Galera...
É com muita felicidade que comunico-lhes que nosso blog se ampliou, agora também incorporando dicas e regulagens da POD X3...
Confiram: http://alexgt10podx3.blogspot.com/
.:.
sábado, 18 de abril de 2009
segunda-feira, 13 de abril de 2009
segunda-feira, 6 de abril de 2009
Tirando dúvidas da galera
Olá, guitarreiros!
O amigo Rosinei me fez o seguinte questionamento no orkut e achei por bem esclarecê-lo por aqui. Embora pareça básico para muitos, penso ser útil aos recém-proprietários da GT...
"e ae Alex ...
uma pergunta ...
uso muito a GT10 em shows e tals ...
keria saber pra q serve Canais A e B ... idiota a pergunta mais num sei msm pra q serve
keria saber tbm se durante o show vc percebe mudança de timbre ...
um tecnico de som me disse q isso ocorre pelo akecimento do AMPLI sabe ...
c ja notou isso ?"
Então Rosinei, o esquema dos canais é o seguinte...
Alguns amps tem dois canais, normalmente um "clean" e um "crunch", ou "drive"
A GT-10 te permite simular esta condição, e, por essa razão, alguns preamps simulam canais de amplificadores. Por exemplo, eu gosto de usar o "Vox clean" no canal A e o "Vox Lead" no canal B. Daí, uso o CTL 1 para alternar de um canal para o outro. Assim, num mesmo programa (patch) eu tenho dois timbres, tal qual um amp de dois canais.
Entretanto, a pedaleira te permite mais. Você pode usar os canais simultaneamente em estéreo, ou mono, como se fossem dois amps diferentes. Por exemplo, usar um fender Twin de um lado e um Matchless com um pouco de drive no outro. Assim, vc mistura os amps (aliás, vc pode regular o tempo de atraso entre um amp e outro, para fazer de conta que são dois guitarristas tocado...)
Além disso, se fuçar o FX chain, vc pode selecionar quais módulos estarão antes e depois de cada canal... por exemplo, no canal A ter um JC-120 com o pedal chorus, e no canal B o amp soldano com um overdrive DS-1. Logo, apenas pisando no pedal CTL, vc muda 3 coisas (preamp, od e chorus), unicamente por eles estarem em pontos estratégicos na cadeia de sinal...
Sobre mudança de timbre, infelizmente é natural... condições de timbragem diferentes geram timbres diferentes. Tome o volume, por exemplo. Os agudos que deixam seu timbre bacana em regulagens do seu quarto podem soar muito ásperos num PA. Além disso, um timbre "solo" pode ser perder num contexto de banda...
Receita? Não existe. Já vi gente falando que tem 3 timbragens para cada patch (casa, estúdio e palco), mas acho pouco prático... O equalizador global e o output select têm função de auxiliar na hora de "casar" um timbre prévio com uma condição nova...
Quanto ao aquecimento do amp, se ele for valvulado, sim. Válvulas quentes, empurram um som mais "quente", mais musical. Agora, se for transistor, ou mesmo amps híbridos, não penso que o calor fará "tanta" diferença...
Grande abraço,
Alex
O amigo Rosinei me fez o seguinte questionamento no orkut e achei por bem esclarecê-lo por aqui. Embora pareça básico para muitos, penso ser útil aos recém-proprietários da GT...
"e ae Alex ...
uma pergunta ...
uso muito a GT10 em shows e tals ...
keria saber pra q serve Canais A e B ... idiota a pergunta mais num sei msm pra q serve
keria saber tbm se durante o show vc percebe mudança de timbre ...
um tecnico de som me disse q isso ocorre pelo akecimento do AMPLI sabe ...
c ja notou isso ?"
Então Rosinei, o esquema dos canais é o seguinte...
Alguns amps tem dois canais, normalmente um "clean" e um "crunch", ou "drive"
A GT-10 te permite simular esta condição, e, por essa razão, alguns preamps simulam canais de amplificadores. Por exemplo, eu gosto de usar o "Vox clean" no canal A e o "Vox Lead" no canal B. Daí, uso o CTL 1 para alternar de um canal para o outro. Assim, num mesmo programa (patch) eu tenho dois timbres, tal qual um amp de dois canais.
Entretanto, a pedaleira te permite mais. Você pode usar os canais simultaneamente em estéreo, ou mono, como se fossem dois amps diferentes. Por exemplo, usar um fender Twin de um lado e um Matchless com um pouco de drive no outro. Assim, vc mistura os amps (aliás, vc pode regular o tempo de atraso entre um amp e outro, para fazer de conta que são dois guitarristas tocado...)
Além disso, se fuçar o FX chain, vc pode selecionar quais módulos estarão antes e depois de cada canal... por exemplo, no canal A ter um JC-120 com o pedal chorus, e no canal B o amp soldano com um overdrive DS-1. Logo, apenas pisando no pedal CTL, vc muda 3 coisas (preamp, od e chorus), unicamente por eles estarem em pontos estratégicos na cadeia de sinal...
Sobre mudança de timbre, infelizmente é natural... condições de timbragem diferentes geram timbres diferentes. Tome o volume, por exemplo. Os agudos que deixam seu timbre bacana em regulagens do seu quarto podem soar muito ásperos num PA. Além disso, um timbre "solo" pode ser perder num contexto de banda...
Receita? Não existe. Já vi gente falando que tem 3 timbragens para cada patch (casa, estúdio e palco), mas acho pouco prático... O equalizador global e o output select têm função de auxiliar na hora de "casar" um timbre prévio com uma condição nova...
Quanto ao aquecimento do amp, se ele for valvulado, sim. Válvulas quentes, empurram um som mais "quente", mais musical. Agora, se for transistor, ou mesmo amps híbridos, não penso que o calor fará "tanta" diferença...
Grande abraço,
Alex
quinta-feira, 2 de abril de 2009
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